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É PRECISO ENTENDER O QUE É COMUNICAÇÃO setembro 15, 2008

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A COMUNICAÇÃO

Numa perspectiva etimológica a palavra “comunicação” provém do latim “communicationem” que significa “ação de partilhar”, “que pertence a muitos”.
Teobaldo, no Dicionário Profissional de Relações Públicas e Comunicação, conceitua a comunicação como:

“processo pela qual se conduz o pensamento de uma outra pessoa, ou de um grupo a outro. Transmissão de qualquer estímulo que venha a alterar ou revigorar qualquer comportamento, por meio dos veículos de comunicação ou da interação pessoal”[1].

Ainda segundo ele, “a comunicação tem por finalidade fazer participar muitos de uma só coisa. A comunicação é o resultado e a causa do diálogo, a única forma natural do homem viver” [2].
Esta constante busca pela participação de todos na realização dos processos, essa partilha de idéias, o próprio relacionamento dos indivíduos, ou seja, a comunicação, é, sem dúvida, a força motriz e o carro-chefe da sociedade em que vivemos. Como coloca FORTES, “a sociedade exige participação verdadeira nos debates das questões apresentadas e quer fazer-se presente para contribuir efetivamente com os assuntos abordados” [3]. Deste modo, o objetivo da comunicação não é outro senão este, o de tornar comum, o fazer “participante”, é o que guiará a democracia em qualquer âmbito.
Surgem, contudo, vários problemas referentes a esta transmissão de mensagens: como ela é enviada, o caminho que percorre e como ela chega e é compreendida pelo receptor. Neste sentido FORTES explica que “cada pessoa possui o seu mundo próprio, onde cabem todos os símbolos, tornando-se, bastante árduo o preparo de mensagens desligadas dessas impressões”3. Assim, o processo de comunicação é uma tarefa árdua e que exige um mínimo de planejamento para que consiga realmente ser efetivada.
Podemos considerar que a comunicação não é simplesmente informação, uma relação de via única, pois ela é muito mais ampla, abrangendo todos os contatos formais ou informais que nos transmitem qualquer espécie de experiência exterior, revigorando ou alterando o nosso comportamento 3.
Visto isto, fica fácil entender porque a comunicação é uma das ferramentas mais importantes para o desenvolvimento e aperfeiçoamento da humanidade. Desde as primeiras formas de comunicação, com os primatas que desenhavam nas pedras seu dia-a-dia, até os meios mais modernos como a Internet, o homem vem saboreando a alavancada da comunicação e interação entre as pessoas.

[1] ANDRADE, Teobaldo de. Dicionário Profissional de Relações Públicas e Comunicação. Ed. Ver. e Ampl. São Paulo: Summus, 1996, p.27.
[2] ___________________. Para Entender Relações Públicas. 4ª Ed. São Paulo: Edições Loyola, 2005, p.103.
[3] FORTES, Waldir Gutierrez. Relações Públicas: processos, funções, tecnologia e estratégias. São Paulo: Summus, 2003, p.24.

COMUNICAÇÃO NA ERA DIGITAL setembro 15, 2008

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COMUNICAÇÃO NA ERA DIGITAL

É perfeitamente notável como o surgimento da internet e da World Wide Web mudou o cenário da comunicação gerando novas possibilidades e trazendo novas exigências não só aos profissionais da área, mas aos usuários deste meio de comunicação, que chega como ferramenta inovadora e como possível alicerce para a efetivação da democratização da comunicação na sociedade contemporânea.
Para entendermos todo este processo da “nova comunicação”, da utilização dos recursos da informática para produção e a circulação das mensagens, é preciso primeiro entender o que seria esta comunicação e qual a sua forma neste contexto.
Nesta evolução surge a rede mundial de computadores, que vem para deixar um marco. E surge não como algo que feito para geração de demanda, mas como algo já demandado por uma sociedade que necessita do desenvolvimento das ferramentas de interação dos indivíduos, desenvolvimento do seu espaço e modo de comunicação.
Relacionado a isto Lesly salienta que:

“a explosão das comunicações é mais do que um acelerador de mudanças, mas não havendo dúvidas de que o é. Essa explosão causou um padrão totalmente novo das dinâmicas humanas. Seu impacto é tão importante quanto à descoberta da escrita e a da imprensa. É uma verdadeira força revolucionária” [1].

Este marco deve-se à forma explícita com que a Internet – este veículo que revolucionou a comunicação – age e interage com nós, seus usuários. Sua estrutura permitiu que a interação entre as pessoas aconteça em tempo real, independente do espaço. Basta você se conectar a rede para ter acesso ao mundo virtual, da qual participam pessoas reais, que interagem com você de forma virtual.
Obviamente que como toda forma de comunicação a comunicação da era digital, ou comunicação virtual, possui suas limitações. Antes disto, entendamos primeiro o sentido do que chamamos de “virtual”. E mais uma vez reportamos a sua origem etimológica.
A palavra virtual origina-se do latim medieval virtualis, derivado por sua vez de virtus, que significa força, potência. Construída sobre a oposição do sentido usual de seus termos integrantes.
Com o desenvolvimento das comunicações computadorizadas em rede, se popularizaram os termos “virtual” e “virtualidade”. Popularmente, chama-se “virtual” tudo aquilo que diz respeito às comunicações via Internet. Em muitos casos de expressões como “amigo virtual” ou “universidade virtual” o adjetivo “remoto” ou “à distância” se encaixaria com mais propriedade.
Um dos mais conhecidos autores a tratar do tema é o francês Pierre Lévy. Em seu livro “O que é o virtual?”, ele define:

“o virtual não se opõe ao real, mas sim ao actual. Contrariamente ao possível, estático e já constituído, o virtual é como o complexo problemático, o nó de tendências ou de forças que acompanha uma situação, um acontecimento, um objecto ou uma entidade qualquer, e que chama um processo de resolução: a actualização.” (LÉVY, 1996, p.16)

Lévy compara o virtual a um problema muito complexo ou a um acontecimento que precisa de uma solução. Esta solução é proporcionada pela atualização, que vem a ser o inverso da virtualização. Completando seu raciocínio, diz que a virtualização consiste em uma passagem do atual ao virtual, em uma “elevação à potência” da entidade considerada. A virtualização não é uma desrealização (a transformação de uma realidade num conjunto de possíveis), mas uma mutação de identidade, um deslocamento do centro de gravidade ontológico do objeto considerado: em vez de se definir principalmente por sua atualidade (uma “solução”), a entidade passa a encontrar sua consistência essencial num campo problemático. Verifica-se, portanto, que ocorre um círculo: a atualização soluciona um problema e a virtualização de uma solução gera um outro problema.
Na tentativa de explicar melhor o que é “virtual”, Lévy descreve a situação de uma empresa com departamentos longe da matriz.

“A virtualização pode ser definida como o movimento inverso da actualização. Consiste em uma passagem do actual ao virtual, em uma ‘elevação à potência’ da entidade considerada. A virtualização não é uma desrealização (a transformação de uma realidade num conjunto de possíveis), mas uma mutação de identidade, um deslocamento do centro de gravidade ontológico do objecto considerado: em vez de se definir principalmente por sua actualidade (‘uma solução’), a entidade passa a encontrar sua consistência essencial num corpo problemático” (LÉVY, 1996, p.17).

Na verdade os conceitos de real e virtual não se opõem. De acordo com Maurício Morais, professor do Departamento de Comunicação da Universidade de Caxias do Sul, em seu artigo Real e Virtual: da existência de fato à simulação, as comunidades virtuais representam não apenas um mundo ampliado de telecomunicações como também um tipo singular e inusitado de experiência social. Estas comunidades trocam informações e idéias com rapidez, num espaço de tempo nunca antes imaginado.
Explica-se então a principal característica da comunicação virtual, que seria sobretudo a interatividade – propiciada pelos hiperlinks – e a velocidade que a transmissão de informações, ou melhor, com que a comunicação acontece.
Este movimento comprova, de certa forma, que a aproximação entre as pessoas, o que significa culturas, valores, entre outras, tem se dado mais e mais na medida em que esta comunidade aumenta. Os números da Rede Internet, e a posição do Brasil, demonstram a participação de cada nação nesta verdadeira teia que forma a Sociedade da Informação.
Falar sobre o real e virtual é adentrar num terreno fértil, pois se trata de uma questão de delimitação, onde a cada momento eles se misturam e assim propiciam indefinições constantes, o que a principio não é o que objetivamos neste trabalho, mas que sem dúvida teria um grande mérito de discussão em outros espaços.
Exposto os conceitos de comunicação passaremos a compreender também do que se trata a comunicação virtual ou digital, que nada mais é do que o estabelecimento dos processos comunicacionais no espaço criado pelas novas ferramentas da informática, a internet.

[1] LESLY, Philip. Os fundamentos de Relações Públicas e da Comunicação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002, p.7.

A INTERNET COMO TECNOLOGIA setembro 15, 2008

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A INTERNET COMO TECNOLOGIA

As novas tecnologias, e nós referimos aqui a todas as tecnologias, causam significativas transformações na sociedade, provocando mudanças de hábitos e de comportamento. Isso não poderia ser diferente com a Internet, este novo espaço que vem revolucionando a sociedade contemporânea [1].
Com relação à comunicação, as novas tecnologias da comunicação alteraram completamente a maneira de se fazer e de se consumir informação. Seja você leigo ou especialista no assunto, as ferramentas oriundas da tecnologia digital afetaram ou estão transformando nossa maneira de se comunicar com o mundo e, num universo mais restrito, com os públicos ligados à nossa empresa e ao nosso dia-a-dia[2].
Esse espaço virtual gerado pela Internet propicia um vasto campo à ser utilizado pelas organizações, de modo que amplia o seu leque de relacionamento com os divresos públicos de interesse, e isto acontece através das várias ferramentas que este canal disponibiliza a seus usuários.

O termo ‘Internet’ surgiu com base na expressão inglesa “INTER-action or INTERconnection between computer NETworks”. Assim, Internet é a rede das redes, o conjunto das centenas de redes de computadores conectados em diversos países dos seis continentes. As ligações entre elas empregam diversas tecnologias, como linhas telefônicas comuns, linhas de transmissão de dados dedicadas, satélites, linhas de microondas e cabos de fibra óptica”[3].

A Internet é um conglomerado de redes em escala mundial de milhões de computadores interligados pelo Protocolo de Internet que permite o acesso a informações e todo tipo de transferência de dados.
Ela é a principal das novas tecnologias de informação e comunicação (NTICs). Ao contrário do que normalmente se pensa, Internet não é sinónimo de World Wide Web. Esta é parte daquela, sendo a World Wide Web, que utiliza hipermídia na formação básica, um dos muitos serviços oferecidos na Internet.De acordo com dados de março de 2007, a Internet é usada por 16,9% da população mundial (em torno de 1,1 bilhão de pessoas), além disso tem penetração de 41 por cento nas classes A e B[4].
[1] PINHO, J. B. Relações Públicas na Internet: técnicas e estratégias para informar e influenciar públicos de interesse. São Paulo: Summus, 2003, p.19.

[2] TERRA, Carolina Frazon. Blogs Corporativos: modismo ou tendência?. São Caetano do Sul, Difusão Editora, 2008, p.17.

[3] Idem (5)
[4] Ipsos Marplan – Consolidado 2004/Nove mercados. Apud. TAMANAHA, Paulo. Planejamento de Mídia:teoria e experiência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. p. 63.

O QUE É A WORLD WIDE WEB setembro 15, 2008

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A WORLD WIDE WEB

Através de páginas web classificadas por motores de busca e organizadas em sítios web, milhares de pessoas possuem acesso instantâneo a uma vasta gama de informação online em hipermídia. Comparado às enciclopédias e bibliotecas tradicionais, a WWW permitiu uma extrema descentralização da informação e dos dados. Isso inclui a criação ou popularização de tecnologias como no qual qualquer um com acesso a um navegador (um programa de computador para acessar a WWW) pode disponibilizar conteúdo.
A Web vêm se mostrando uma plataforma comum no qual outros serviços da Internet estão sendo disponibilizados. Pode-se utilizá-la atualmente para usar o correio eletrônico (através de webmail), realizar colaboração (como na Wikipédia) e compartilhar arquivos (através de sítios web específicos para tal).
A Internet tornou-se um grande mercado para empresas, que fazem uso da natureza eficiente da publicidade com baixo custo e do comércio eletrônico. A rede mundial é a forma mais rápida de difundir informação simultaneamente para uma grande quantidade de pessoas. Com os recursos eletrônicos oferecidos pelo meio, e as informações que um anunciante pode obter do histórico do cliente, o marketing personalizado foi facilitado na Internet.
Além disto tudo a Internet ainda favorece a estratégia de frequência – porque é instatânea -, permite a mensuraçao de dados, dependendo do tipo de campanha apliacada a ela, permite que o usuário participe do meio não só como receptor mas também como produtor promovendo ainda mais a interatividade entre os usuários de todo o mundo[1].
Comércio eletrônico ou e-commerce, ou ainda comércio virtual, é um tipo de transação comercial feita especialmente através de um equipamento eletrônico, como, por exemplo, um computador.
O ato de vender ou comprar pela internet é em si um bom exemplo de comércio eletrônico. O mercado mundial está absorvendo o comércio eletrônico em grande escala. Muitos ramos da economia agora estão ligadas ao comércio eletrônico.

[1] PINHO, J. B. Relações Públicas na Internet: técnicas e estratégias para informar e influenciar públicos de interesse. São Paulo: Summus, 2003, p.88.

ENTENDENDO A INTRANET, A EXTRANET e OS E–MARKEPLACES setembro 15, 2008

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A INTRANET

Uma intranet é usada apenas no ambiente privativo das empresas. Uma vez que circula publicamente no mundo, como a Internet, as informações que transmitem uma rede intranet só são acessíveis à organização a que pertence e a seu pessoal interno[1].
São portais em que a empresa promove a comunicação interna, seja para com os seus colaboradores ou entre colaboradores. Estas redes são restritas aos colaboradores da empresa ou grupo de empresas, permitindo o acesso a um conjunto de recursos da rede interna dessa empresa ou grupo de empresas. Através destes portais é possível unir os colaboradores da empresa, independentemente do local físico onde se encontrem e, portanto, vencer as distâncias que os separem..
Para J. B. Pinho:

“as organizações reconhecem vantagens no uso das intranets sobre as tradicionais comunicações que empregam o suporte papel, destacando-se: maior segurança, maior largura de banda; melhoria nas comunicações internas, atualidade das informações, redução dos custos de distribuição e maior participação” [2].

Devido à característica desta restrição dos dados ao ambiente interno as intranets oferecem às empresas a segurança para a transmissão de muitas informações, algumas que podem ser até de caráter sigiloso[3].
A maior largura de banda, ou seja, um maior espaço para a transmissão destes dados, sem a lentidão que muitas vezes caracteriza a Internet, podendo, desta forma, a intranet ser utilizada com o propósito de oferecer muito mais conteúdo a seus públicos de interesse, tais como vídeos de treinamento, relatórios, entre outros arquivos, que poderiam ter uma taxa de transmissão de dados menor caso os dados fossem ofertados na Internet[4].
Outro fator que qualifica a rede intranet é o fato de ela proporcionar uma melhor e mais rápida comunicação entre os colaboradores da organização. Em uma intranet a informação é mais atualizada e está disponível a qualquer hora[5].
Se considerarmos os gastos dispendiosos com produção, impressão e distribuição das comunicações internas utilizadas em uma organização, e agrava-se a situação à medida que se amplia o tamanho de tal instituição, a intranet surge também como forma de redução de custos, visto que o investimento com implementação de softwares e hardwares terá uma rentabilidade muito maior numa analise de médio a longo prazo[6].
A intranet, por fim, proporcionara, ainda, uma participação muito maior dos públicos envolvidos, desta forma, ela é sem dúvida uma ótima ferramenta estratégica de gestão empresarial. Contudo, para isto o sistema não deve ser visto como um simples canal de comunicação da hierarquia mais alta para com seus funcionários, mas como um canal interativo, que estabeleça uma comunicação horizontal e de mão-dupla.

A EXTRANET

Outra aplicação das tecnologias Web, a extranet é uma rede exclusiva de acesso dos parceiros de negócios da organização: fornecedores, revendedores, distribuidores e clientes.
São portais em que se promovem as relações entre empresas (B2B) ou entre uma dada empresa e as empresas com quem ela pretendem manter relações. São, portanto, redes que unem a empresa e os seus parceiros de negócio, com o objectivo de promover a colaboração e a partilha de informação.
A comunicação da empresa com distribuidores, fornecedores e revendedores é uma função de relaçoes públicas e que também deve ser tratada e efetivada de forma estrategica. A respeito disto ,Pinho comenta:

“Ao contrario das intranets, dirigida ao público interno de uma organização, uma extranet estende-se a públicos mais diretamente ligados com a empresa, que devem ser vistos pelo profissional de Relações Públicas como uma audiência valiosa”.

Assim como com a intranet, e isto se amplia a todas as ferramentas aplicadas a Internet, a segurança é um dos fatores de risco da extranet. Para isto, as organizaçoes utilizam varios procedimentos com o intuito de estabelecer esta segurança, tais como a criação de senhas e logins privativos ao público direcionado.

OS E–MARKEPLACES

Portais de terceiros ou e-markeplaces – são plataformas de intermediação que promovem a união de várias organizações compradoras e vendedoras. A negociação de produtos e serviços tem como suporte a Internet, que facilita e promove a compra online, num ambiente de muitos compradores e muitos fornecedores e/ou em ambientes mais limitados e dependentes, também, das características monopolistas, oligopolistas ou abertas dos mercados de origem das ofertas e procuras.
[1] PINHO, J. B. Relações Públicas na Internet: técnicas e estratégias para informar e influenciar públicos de interesse. São Paulo: Summus, 2003, p.24.
[2] Idem. p.24
[3] Ibidem. p.25.
[4] Ibidem. p.25.
[5] Ibidem. p.25.
[6] Ibidem. p.26.

O WEBLOG COMO FERRAMENTA ESTRATÉGICA DE COMUNICAÇÃO setembro 15, 2008

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O WEBLOG

Um weblog, blog, blogue ou caderno digital é uma página da Web, cuja estrutura permite a atualização rápida a partir de acréscimos de tamanho variável, chamados artigos, ou “posts). Estes são organizadas cronologicamente de forma inversa (como um diário), costumam abordar a temática do blog, e podem ser escritos por um número variável de pessoas, de acordo com a política do blog.
São páginas atualizadas regularmente por uma pessoa ou um grupo. Temáticos ou não, eles podem trazer textos, imagens, áudios, vídeos, gráficos e quaisquer arquivos multimídia. Blogs nasceram como diários pessoais e extrapolaram essa dimensão, sendo uma espécie de filtro do ciberespaço, mapas para navegar no infinito de páginas da World Wide Web. Indicam os melhores lugares para visitar, trazem novidades, dão abrigo a aspirações literárias e poéticas, a protestos e controvérsias, ao deboche e ao humor.
A blogosfera, ou seja, o conjunto de blogs e blogueiros na web, concretizou uma mudança profunda na comunicação ao transformar o cidadão comum em produtor de informações. Os blogs criaram uma via de mão dupla que permite ao receptor interagir com o emissor, estejam onde estiverem.
Para as organizações estar – junto aos seus públicos tornou-se um desafio e uma garantia de sobrevivência, em tempos de competitividade e produtividade acirrada. Para competir em igualdade de condições no novo ambiente, a empresa precisa reavaliar a maneira como faz as coisas, inclusive como se comunica com seu público. Os blogs, portanto, representam um novo meio de comunicação, uma ferramenta, uma possibilidade concreta desse estar – junto a funcionários, clientes, comunidade, da construção de uma rede de relacionamentos.
Eles são padrinhos de outras ferramentas de publicação na web, como os audioblogs, flogs e vlogs. Em todos os modelos, a evolução significativa reside no fato de que, sem conhecimento avançado, pessoas comuns tornam-se criadoras de obras, que ficam disponíveis a qualquer internauta. Tudo isso sem custos ou mediação.
Graças à velocidade e à agilidade que proporciona na difusão de informações, o blog é um espaço para troca de conhecimento, inclusive acadêmico. O novo, o extraordinariamente novo, hoje é freqüentemente divulgado primeiro em um blog, depois nos meios de comunicação de massa.
Blogar é comunicar idéias próprias, com as recompensas e responsabilidades decorrentes.

O nascimento de uma marca – PORTAL EXAME.COM setembro 15, 2008

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O nascimento de uma marca

 | 21.08.2008

A petroquímica Quattor é um exemplo de como a escolha de um nome e de uma logomarca para uma nova empresa pode ser complexa — seja qual for seu ramo de atuação

 

Por Melina Costa

 

Todos os dias, o cidadão de uma grande metrópole tem contato com cerca de 3 000 mensagens publicitárias que tentam vender e construir a imagem de produtos, empresas e serviços. A estatística compilada pela revista americana Consumer Report dá a dimensão de quanto é difícil chamar a atenção num mundo cada vez mais sobrecarregado de informação. Para manter uma comunicação eficaz com seu público-alvo, as empresas adotam estratégias cada vez mais sofisticadas — e a construção de uma marca forte passou a ser crucial nesse processo. Isso vale tanto para companhias de produtos de consumo como para indústrias de base, área que desperta pouca ou nenhuma empatia nos consumidores. É o caso da Quattor, empresa petroquímica criada em novembro do ano passado pela Petrobras e a Unipar através da união de ativos de cinco empresas diferentes. Inicialmente chamada de Companhia Petroquímica do Sudeste — nome que desperta tanto entusiasmo quanto o de velhos mastodontes industriais dos tempos do Brasil estatal —, a empresa foi rebatizada em junho justamente para se descolar dessa imagem e tentar se diferenciar da concorrente Braskem, braço do grupo Odebrecht e líder desse mercado. “Queríamos deixar para trás a idéia de que éramos um conglomerado de empresas antigas e criar uma companhia completamente nova”, diz Vítor Mallmann, presidente da Quattor, cuja previsão de faturamento para o ano que vem é de 9 bilhões de reais.

O processo de criação da nova marca durou quatro meses, envolveu dez publicitários e custou 6 milhões de reais, incluindo anúncios que apresentaram a empresa ao mercado. Os executivos da companhia recém-criada deram apenas duas diretrizes para nortear a criação da marca. A primeira era fugir de uma espécie de padrão cristalizado no setor, pelo qual os nomes das empresas fazem referência direta às palavras “química” e “petroquímica” e, invariavelmente, são apresentados na forma de sigla. É o caso da iraniana National Petrochemical Company, ou NPC, e da chinesa Shanghai Petrochemical Company, ou SPC, duas grandes empresas oriundas de países emergentes. O veto incluía ainda soluções híbridas, como a adotada pela Braskem, cuja marca foi criada da fusão da expressão em inglês Brazilian chemical, algo como “química brasileira”. A segunda diretriz estava ligada às pretensões globais da nova companhia: sua marca deveria ser facilmente entendida e pronunciada em várias línguas.

A primeira etapa do processo de batismo da Quattor exigiu dos publicitários um mergulho nas particularidades da petroquímica para encontrar termos que sintetizassem a atividade. “A idéia era estudar a petroquímica desde suas origens até a maneira como as empresas desse setor se apresentam hoje à opinião pública”, diz Aaron Sutton, sócio e diretor de criação da agência de publicidade MPM, responsável pela estratégia de criação da marca. O resultado foi uma lista de 150 sugestões, das quais três nomes se tornaram finalistas do processo — Quattor, Totum e Kymia, adaptações de termos latinos e gregos. A escolha pelas duas línguas clássicas levou em conta a facilidade com que os termos são reconhecidos e pronunciados praticamente da mesma forma em vários países. Para apresentar aos executivos os finalistas, os publicitários produziram fac-símiles de páginas de jornais com reportagens trazendo os três nomes. O mesmo foi feito com reportagens de TV. Assim, foi possível ter uma percepção clara da marca em uso. Na criação de um nome para a empresa, no entanto, não se leva em conta apenas sonoridade e facilidade de pronúncia. A escolha por Quattor deu-se principalmente pelo fato de ser possível agregar à palavra de origem latina idéias positivas, como a preocupação ambiental. “O número 4, nesse caso, remete aos elementos da natureza, terra, ar, fogo e água, que eram a base dos estudos dos antigos alquimistas”, diz Sutton. Foi justamente a preocupação com a natureza que permeou a primeira campanha de TV da empresa.

Ao adotar um nome com essas características, a Quattor seguiu uma tendência que já é explorada por outros representantes da indústria de commodities. Até recentemente, ter uma marca forte não estava entre as preocupações dessas empresas. Só no ano passado, duas grandes companhias do setor renovaram suas marcas. Em junho, a ArcelorMittal, empresa resultante da compra da européia Arcelor pela indiana Mittal Steel, revelou seu nome oficial e sua logomarca, um ano depois da aquisição. O motivo da demora foi o longo processo de criação da marca: os publicitários responsáveis consultaram mais de 8 000 pessoas, entre executivos e clientes das duas empresas espalhados por todo o mundo, para saber que características a marca deveria ter. A grande preocupação dos indianos era agradar — e pacificar — a funcionários e parceiros europeus da Arcelor. “Ao manter a marca Arcelor em destaque, o presidente, Lakshmi Mittal, quis honrar a herança da empresa e minimizar a impressão de uma tomada de controle indiana”, diz o americano Tony Spaeth, especialista em processos de criação de marca. Em novembro, foi a vez de a brasileira Vale rejuvenescer sua identidade corporativa. Até então, a mineradora era conhecida por pelo menos três nomes: a sigla oficial CVRD e os apelidos Vale (no Brasil) e Rio Doce (na Europa). A mineradora contratou duas empresas de design de marcas, uma no Brasil e outra nos Estados Unidos. Depois de uma pesquisa, as duas consultorias chegaram à conclusão de que a melhor opção seria o nome Vale. “Uma escolha natural seria a sigla CVRD, como a empresa é conhecida na bolsa americana, mas as siglas funcionam como uma espécie de senha: são conhecidas apenas em grupos específicos. A Vale queria se relacionar com um público maior”, diz Marco Antônio Rezende, diretor da consultoria Cauduro Associados e responsável pelo projeto Vale no Brasil.

Por trás do nome

Os valores que fundamentaram a escolha de publicitários e executivos pela marca Quattor

1 – Globalização
O nome precisava ser compreensível e facilmente pronunciável em várias línguas

2 – Sustentabilidade
A marca precisava ser associada ao meio ambiente. Quattor (“quatro”, na origem latina) faz referência à alquimia e às quatro forças da natureza (terra, ar, fogo e água)

3 – Inovação
Era preciso fugir de nomes compostos de siglas ou que faziam referência à palavra “petroquímica”, utilizados em profusão pelas empresas do setor

Ao reformular suas marcas, empresas como ArcelorMittal e Vale têm em vista principalmente o que os americanos chamam de stakeholders, ou seja, os grupos afetados por sua atividade. Uma imagem conhecida — e respeitada — por comunidades, governos, fornecedores e, principalmente, investidores contribui para sua longevidade. É difícil medir o impacto do valor da marca no preço das ações de uma companhia, mas não há dúvidas de que esse é um item que passou a ser considerado no mercado de capitais, especialmente para definir a alocação de recursos em momentos de crise. “Marcas fortes estão associadas a empresas com resultados mais previsíveis e gestão mais profissional”, diz Sérgio Citeroni, sócio da consultoria Ernst &Young. A companhia inglesa British Petroleum foi uma das primeiras a perceber o poder das marcas sobre o mercado financeiro, há oito anos. Depois de sete décadas ostentando o mesmo brasão de fundo verde com a sigla BP em amarelo, a British Petroleum investiu 253 milhões de dólares para mudar sua logomarca global. Escolheu um inusitado símbolo que lembra uma flor, ladeado por um novo slogan. As iniciais BP passaram a significar também Beyond Petroleum, algo como “além do petróleo”. A mudança foi uma mensagem direta aos investidores: a BP está atenta às fontes renováveis de energia e pretende continuar forte em seu ramo de atuação — mesmo diante da diminuição das reservas globais de petróleo. A criação da marca da BP, um dos casos mais bem-sucedidos de revitalização de imagem, abriu caminho para que outras empresas do ramo façam o mesmo — entre elas a brasileira Quattor. Os ingleses, entretanto, escoraram sua nova imagem em grandes investimentos em fontes de energia alternativa, como solar e eólica, para provar que a mudança não era apenas cosmética. É o tipo de coisa que a Quattor também terá de fazer para mostrar que sua preocupação com os quatro elementos da natureza não se restringe somente a seu nome.

 

http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0925/marketing/m0166228.html

setembro 15, 2008

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O nascimento de uma marca

 | 21.08.2008

A petroquímica Quattor é um exemplo de como a escolha de um nome e de uma logomarca para uma nova empresa pode ser complexa — seja qual for seu ramo de atuação

 David Robertson

Unidade da BP na Escócia: nova imagem para vender petróleo

Por Melina Costa

EXAME Todos os dias, o cidadão de uma grande metrópole tem contato com cerca de 3 000 mensagens publicitárias que tentam vender e construir a imagem de produtos, empresas e serviços. A estatística compilada pela revista americana Consumer Report dá a dimensão de quanto é difícil chamar a atenção num mundo cada vez mais sobrecarregado de informação. Para manter uma comunicação eficaz com seu público-alvo, as empresas adotam estratégias cada vez mais sofisticadas — e a construção de uma marca forte passou a ser crucial nesse processo. Isso vale tanto para companhias de produtos de consumo como para indústrias de base, área que desperta pouca ou nenhuma empatia nos consumidores. É o caso da Quattor, empresa petroquímica criada em novembro do ano passado pela Petrobras e a Unipar através da união de ativos de cinco empresas diferentes. Inicialmente chamada de Companhia Petroquímica do Sudeste — nome que desperta tanto entusiasmo quanto o de velhos mastodontes industriais dos tempos do Brasil estatal —, a empresa foi rebatizada em junho justamente para se descolar dessa imagem e tentar se diferenciar da concorrente Braskem, braço do grupo Odebrecht e líder desse mercado. “Queríamos deixar para trás a idéia de que éramos um conglomerado de empresas antigas e criar uma companhia completamente nova”, diz Vítor Mallmann, presidente da Quattor, cuja previsão de faturamento para o ano que vem é de 9 bilhões de reais.

O processo de criação da nova marca durou quatro meses, envolveu dez publicitários e custou 6 milhões de reais, incluindo anúncios que apresentaram a empresa ao mercado. Os executivos da companhia recém-criada deram apenas duas diretrizes para nortear a criação da marca. A primeira era fugir de uma espécie de padrão cristalizado no setor, pelo qual os nomes das empresas fazem referência direta às palavras “química” e “petroquímica” e, invariavelmente, são apresentados na forma de sigla. É o caso da iraniana National Petrochemical Company, ou NPC, e da chinesa Shanghai Petrochemical Company, ou SPC, duas grandes empresas oriundas de países emergentes. O veto incluía ainda soluções híbridas, como a adotada pela Braskem, cuja marca foi criada da fusão da expressão em inglês Brazilian chemical, algo como “química brasileira”. A segunda diretriz estava ligada às pretensões globais da nova companhia: sua marca deveria ser facilmente entendida e pronunciada em várias línguas.

A primeira etapa do processo de batismo da Quattor exigiu dos publicitários um mergulho nas particularidades da petroquímica para encontrar termos que sintetizassem a atividade. “A idéia era estudar a petroquímica desde suas origens até a maneira como as empresas desse setor se apresentam hoje à opinião pública”, diz Aaron Sutton, sócio e diretor de criação da agência de publicidade MPM, responsável pela estratégia de criação da marca. O resultado foi uma lista de 150 sugestões, das quais três nomes se tornaram finalistas do processo — Quattor, Totum e Kymia, adaptações de termos latinos e gregos. A escolha pelas duas línguas clássicas levou em conta a facilidade com que os termos são reconhecidos e pronunciados praticamente da mesma forma em vários países. Para apresentar aos executivos os finalistas, os publicitários produziram fac-símiles de páginas de jornais com reportagens trazendo os três nomes. O mesmo foi feito com reportagens de TV. Assim, foi possível ter uma percepção clara da marca em uso. Na criação de um nome para a empresa, no entanto, não se leva em conta apenas sonoridade e facilidade de pronúncia. A escolha por Quattor deu-se principalmente pelo fato de ser possível agregar à palavra de origem latina idéias positivas, como a preocupação ambiental. “O número 4, nesse caso, remete aos elementos da natureza, terra, ar, fogo e água, que eram a base dos estudos dos antigos alquimistas”, diz Sutton. Foi justamente a preocupação com a natureza que permeou a primeira campanha de TV da empresa.

Ao adotar um nome com essas características, a Quattor seguiu uma tendência que já é explorada por outros representantes da indústria de commodities. Até recentemente, ter uma marca forte não estava entre as preocupações dessas empresas. Só no ano passado, duas grandes companhias do setor renovaram suas marcas. Em junho, a ArcelorMittal, empresa resultante da compra da européia Arcelor pela indiana Mittal Steel, revelou seu nome oficial e sua logomarca, um ano depois da aquisição. O motivo da demora foi o longo processo de criação da marca: os publicitários responsáveis consultaram mais de 8 000 pessoas, entre executivos e clientes das duas empresas espalhados por todo o mundo, para saber que características a marca deveria ter. A grande preocupação dos indianos era agradar — e pacificar — a funcionários e parceiros europeus da Arcelor. “Ao manter a marca Arcelor em destaque, o presidente, Lakshmi Mittal, quis honrar a herança da empresa e minimizar a impressão de uma tomada de controle indiana”, diz o americano Tony Spaeth, especialista em processos de criação de marca. Em novembro, foi a vez de a brasileira Vale rejuvenescer sua identidade corporativa. Até então, a mineradora era conhecida por pelo menos três nomes: a sigla oficial CVRD e os apelidos Vale (no Brasil) e Rio Doce (na Europa). A mineradora contratou duas empresas de design de marcas, uma no Brasil e outra nos Estados Unidos. Depois de uma pesquisa, as duas consultorias chegaram à conclusão de que a melhor opção seria o nome Vale. “Uma escolha natural seria a sigla CVRD, como a empresa é conhecida na bolsa americana, mas as siglas funcionam como uma espécie de senha: são conhecidas apenas em grupos específicos. A Vale queria se relacionar com um público maior”, diz Marco Antônio Rezende, diretor da consultoria Cauduro Associados e responsável pelo projeto Vale no Brasil.

 

Por trás do nome
Os valores que fundamentaram a escolha de publicitários e executivos pela marca Quattor
1 – Globalização
O nome precisava ser compreensível e facilmente pronunciável em várias línguas
2 – Sustentabilidade
A marca precisava ser associada ao meio ambiente. Quattor (“quatro”, na origem latina) faz referência à alquimia e às quatro forças da natureza (terra, ar, fogo e água)
3 – Inovação
Era preciso fugir de nomes compostos de siglas ou que faziam referência à palavra “petroquímica”, utilizados em profusão pelas empresas do setor

Ao reformular suas marcas, empresas como ArcelorMittal e Vale têm em vista principalmente o que os americanos chamam de stakeholders, ou seja, os grupos afetados por sua atividade. Uma imagem conhecida — e respeitada — por comunidades, governos, fornecedores e, principalmente, investidores contribui para sua longevidade. É difícil medir o impacto do valor da marca no preço das ações de uma companhia, mas não há dúvidas de que esse é um item que passou a ser considerado no mercado de capitais, especialmente para definir a alocação de recursos em momentos de crise. “Marcas fortes estão associadas a empresas com resultados mais previsíveis e gestão mais profissional”, diz Sérgio Citeroni, sócio da consultoria Ernst &Young. A companhia inglesa British Petroleum foi uma das primeiras a perceber o poder das marcas sobre o mercado financeiro, há oito anos. Depois de sete décadas ostentando o mesmo brasão de fundo verde com a sigla BP em amarelo, a British Petroleum investiu 253 milhões de dólares para mudar sua logomarca global. Escolheu um inusitado símbolo que lembra uma flor, ladeado por um novo slogan. As iniciais BP passaram a significar também Beyond Petroleum, algo como “além do petróleo”. A mudança foi uma mensagem direta aos investidores: a BP está atenta às fontes renováveis de energia e pretende continuar forte em seu ramo de atuação — mesmo diante da diminuição das reservas globais de petróleo. A criação da marca da BP, um dos casos mais bem-sucedidos de revitalização de imagem, abriu caminho para que outras empresas do ramo façam o mesmo — entre elas a brasileira Quattor. Os ingleses, entretanto, escoraram sua nova imagem em grandes investimentos em fontes de energia alternativa, como solar e eólica, para provar que a mudança não era apenas cosmética. É o tipo de coisa que a Quattor também terá de fazer para mostrar que sua preocupação com os quatro elementos da natureza não se restringe somente a seu nome.

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